Afinidades com materiais em suportes do desenho, aquarela, gravura, escultura, na arte pública e em instalações, foram sendo experenciados, convergindo para um questionamento comum, no uso de linhas que ao serem transpostas, sobrepostas, nas verticais, horizontais ou transversalmente, estruturam e desestruturam planos que formam imagens de múltiplas dimensões. Na aquarela, elas passaram a ser dispostas de maneira singular, quando absorve as transparências, os efeitos da luz e sombra nas cidades a se perder de vista. Vale lembrar da frase: “Não saber se orientar numa cidade não significa muito.
Perderse nela, porém, como a gente se perde numa floresta é coisa que devemos aprender a fazer” Walter Benjamim (1900).
Eliana participou de salões, recentemente participou no MOM Pr, na exposição “Vestidos em Arte” (2018) e com aquarelas em grande formato na exposição do acervo (2019). Tem obra pública permanente no Metrô 1996 Linha Vermelha, estação D. Pedro (2019). No exterior, participou da Bienal de aquarela no México, Museo Nacional de La Acuarela em 2013, em coletivas, na Espanha, Murcia (2006), Scuola Internazionale di Gráfica, em Veneza/Pinacoteca do Estado SP (2003). Foi premiada pela Funarte 1994), no Salão Nacional de Artes Plásticas, na Casa da gravura IV Mostra Panamericana (1982), na Bienal Nacional de Artes Visuais (2000). Fez exposição em museus, MAM – SP “ Simples como a Terra” SP (1994) e Tradição e Ruptura” (1985), MAC “Pictogramas e Ideogramas” (2004) “Territórios” (2006), MUBE “Open Studio Project” (2002), Centro Cultural Vergueiro (1986), MIS(1981), MASP(1982, Centro Maria Antônia CEUMA SP(2002), /Quadrante/1842 150 anos Av Paulista, MAM RJ(1983),Galeria ITAÚ (1990). Nasceu em São Paulo em 1954.
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